8.6.16

RETOMANDO DE ONDE PAREI




2Rs 8.3 a 6 - Mas ao cabo dos sete anos, a mulher voltou da terra dos filisteus, e saiu a clamar ao rei pela sua casa e pelas suas terras. Ora, o rei falava a Geazi, o moço do homem de Deus, dizendo: Conta-me, peço-te, todas as grandes obras que Eliseu tem feito. E sucedeu que, contando ele ao rei como Eliseu ressuscitara aquele que estava morto, eis que a mulher cujo filho ressuscitara veio clamar ao rei pela sua casa e pelas suas terras. Então disse Geazi: Ó rei meu senhor, esta é a mulher, e este o seu filho a quem Eliseu ressuscitou. O rei interrogou a mulher, e ela lhe contou o caso. Então o rei lhe designou um oficial, ao qual disse: Faze restituir-lhe tudo quanto era seu, e todas as rendas das terras desde o dia em que deixou o país até agora.

Então um dia os nossos olhos se abrem e a gente vê que chegou a hora de retomar, pois toda dificuldade que nos levou para longe de nossa base, por uma razão ou por outra, já foi vencida.

O nosso histórico não apaga porque nos afastamos de um lugar, as nossas sementes plantadas não param de cumprir sua missão por conta de nossa ausência. As coisas continuam acontecendo mesmo quando estacionamos no tempo.

A mulher sunamita foi orientada a sair de sua terra e quando voltou a sua história ainda estava sendo contada. O rei, que tinha autoridade para decidir sobre o futuro dela naquele contexto, determinou que ela seria restituída, inclusive na renda de sua propriedade.

Que seja assim com você, que os motivos que lhe impedem de avançar percam a força e você possa fazer o caminho de volta, para deste lugar entrar no tempo de maior prosperidade de toda a sua história.

 
Pra. Ana Cunha

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